Não, pois mesmo sendo Pessoa com Deficiência, não são considerados Paratletas. Porém, isso se deve a questões entre os Comitês Internacionais e com isso ficou decidido que a comunidade surda internacional realizasse seus próprios Jogos Surdolímpicos – o Deaflympics.
O Deaflympics, Surdolimpíadas em tradução livre para o português, é um evento multidesportivo internacional, organizado pelo ICSD – Comitê Internacional de Esportes para Surdos, exclusivo para as pessoas surdas e com deficiência auditiva.
–Atleta com surdez unilateral não pode participar, pois deve ter a perda auditiva bilateral de a partir de 55 decibéis em seu melhor ouvido.
–Atleta com implante coclear (IC) pode participar mas com ressalvas, desde que faça um exame de audiometria, conforme regulamento do ICSD.
–Atleta que não sabe língua de sinais pode participar mas desde que tenha a perda auditiva de a partir de 55 decibéis em seu melhor ouvido.
O atleta com perda auditiva deve realizar o exame de audiometria, que através deste exame que será dado um número de identificação para esse atleta que tenha a perda auditiva bilateral de pelo menos 55 decibéis no ouvido melhor, o qual o mesmo será reconhecido como surdoatleta autorizado a participar nas competições de desportos dos surdos, promovidos pela FGDS.
O atleta que tiver o implante coclear (IC) em uma orelha, ele não precisará ser testado nessa orelha, mas o audiologista deve indicar claramente em qual orelha o IC está no formulário de audiometria. Desta forma, o atleta ainda precisará ser testado no ouvido não-implantado de coclear.
Não. Os atletas não podem usar aparelhos auditivos ou implantes cocleares durante as competições de surdos, nem mesmo nos treinos.
O ideal é “surdoatleta”, assim como paratleta (aquele atleta que faz parte do Paradesporto), mas nada impede que o termo “atleta surdo” seja utilizado.
Não. Todos os membros da Diretoria, bem como os membros do Conselho Fiscal, auditores do STJD e representantes dos surdoatletas, são de caráter voluntário, sem vínculo empregatício e sem qualquer tipo de bonificação. A FGDS conta apenas com uma funcionária, a secretária contratada com remuneração.
Não, mas este é um dos objetivos da FGDS, das entidades e da CBDS e estamos trabalhando para alcançá-lo.
Sim, a FGDS já executou os projetos esportivos com recursos públicos, bem como divulga informações a respeito dos recursos em seu site visando transparência (clicar aqui para ler mais). Apenas ainda não realizou eventos advindos de recursos financeiros de órgãos privados. Sempre estamos trabalhando em prol do desenvolvimento do Desporto Surdo.
FEDERAÇÃO GOIANA DE DESPORTOS DE SURDOS
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